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A Cigarra e a formiga pelos autores: Esopo, La Fontaine e Monteiro Lobato. Além da versão poética de José Paulo Paes:

A cigarra e a formiga – Esopo (versão Ruth Rocha)

A cigarra passou o verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos.
Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga para pedir que lhe desse o que comer.
A formiga então perguntou a ela:
— E o que é que você fez durante todo o verão?
— Durante o verão eu cantei — disse a cigarra.
E a formiga respondeu:— Muito bem, pois agora dance!
“MORAL DA HISTÓRIA: Trabalhemos para nos livrarmos do suplício da cigarra, e não aturarmos a zombaria das formigas.”
– Esopo, em “Fábulas de Esopo”. [tradução Ruth Rocha]. São Paulo: Salamandra, 2010.

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